O governador João Azevêdo se reuniu, nesta quarta-feira (23), na Granja Santana, com representantes do Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE), do Instituto Qualidade do Ensino (IQE) e do Instituto Sonho Grande (ISG), que apoiam a implantação das Escolas Cidadãs Integrais na Paraíba. Na oportunidade, o gestor discutiu a ampliação da oferta deste modelo de ensino e anunciou que o Estado terá mais 53 Escolas Cidadãs Integrais, em 2019.
Participaram da reunião o presidente do ICE, Marcos Magalhães; a diretora do IQE, Iran Freitas; a analista de projetos do ISG, Natália Braga; além do secretário de Educação, Aléssio Trindade.
O governador João Azevêdo afirmou que o encontro teve o objetivo de estabelecer metas para a educação integral na Paraíba e assegurou que irá trabalhar para universalizar este modelo de ensino, permitindo que todos os municípios do Estado sejam contemplados com as escolas integrais.
“Esse é um projeto de uma importância muito grande para a educação; esse é um caminho sem volta. Essa qualificação real da educação resulta em avanços na qualidade do ensino, na formação do profissional e do cidadão e vem atingindo patamares cada vez mais altos. Essa é a nossa meta porque nós sabemos o resultado que isso trará para o ensino da Paraíba”, observou.
O secretário de Educação, Aléssio Trindade, comemorou os dados apresentados na reunião que colocam a Paraíba em segundo lugar no ranking de percentual de ofertas de ensino integral no país. Ele também afirmou que cerca de 50 mil estudantes devem ter acesso à Escola Cidadã Integral no ano letivo de 2019 e destacou o diferencial da grade curricular disponibilizada aos alunos paraibanos.
“Nossas escolas têm um currículo voltado para o desenvolvimento do projeto de vida do estudante. Todo aluno tem um acompanhamento individualizado e a oportunidade de escolher disciplinas em função de seu projeto de vida; isso estimula o aluno que tem uma forma diferenciada de aprender as disciplinas. Nós não formamos apenas pessoas que passam no Enem, mas nós formamos pessoas que sabem viver em sociedade, que são protagonistas”, argumentou.
O presidente do ICE, Marcos Magalhães, que trabalha com o planejamento e implantação do modelo pedagógico das Escolas Cidadãs Integrais, enalteceu o aspecto transformador do ensino na vida da juventude. “Os resultados são transformadores porque desenvolvem o lado cognitivo e preparam o cidadão para a vida. É uma formação muito intensa onde os alunos desenvolvem habilidades sociais e educativas. Esse é o conceito e o objetivo da escola integral”, disse.
A diretora do IQE, Iran Freitas, que atua na formação das equipes escolares de Língua Portuguesa e Matemática, destacou os resultados alcançados pela Paraíba no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), após os investimentos na Escola Cidadã Integral. Ela ainda destacou o trabalho desenvolvido pelos professores para ampliar o nível de conhecimento dos alunos.
“O IQE trabalha para nivelar os alunos que ingressam no Ensino Médio Integral à condição que eles deveriam ter para cursar cada ano. É um reforço para a redução da defasagem no ensino”, explicou.
Fotos: Francisco França
O governador João Azevêdo se reuniu, nesta quarta-feira (23), na Granja Santana, com representantes do Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE), do Instituto Qualidade do Ensino (IQE) e do Instituto Sonho Grande (ISG), que apoiam a implantação das Escolas Cidadãs Integrais na Paraíba. Na oportunidade, o gestor discutiu a ampliação da oferta deste modelo de ensino e anunciou que o Estado terá mais 53 Escolas Cidadãs Integrais, em 2019.
Participaram da reunião o presidente do ICE, Marcos Magalhães; a diretora do IQE, Iran Freitas; a analista de projetos do ISG, Natália Braga; além do secretário de Educação, Aléssio Trindade.
O governador João Azevêdo afirmou que o encontro teve o objetivo de estabelecer metas para a educação integral na Paraíba e assegurou que irá trabalhar para universalizar este modelo de ensino, permitindo que todos os municípios do Estado sejam contemplados com as escolas integrais.
“Esse é um projeto de uma importância muito grande para a educação; esse é um caminho sem volta. Essa qualificação real da educação resulta em avanços na qualidade do ensino, na formação do profissional e do cidadão e vem atingindo patamares cada vez mais altos. Essa é a nossa meta porque nós sabemos o resultado que isso trará para o ensino da Paraíba”, observou.
O secretário de Educação, Aléssio Trindade, comemorou os dados apresentados na reunião que colocam a Paraíba em segundo lugar no ranking de percentual de ofertas de ensino integral no país. Ele também afirmou que cerca de 50 mil estudantes devem ter acesso à Escola Cidadã Integral no ano letivo de 2019 e destacou o diferencial da grade curricular disponibilizada aos alunos paraibanos.
“Nossas escolas têm um currículo voltado para o desenvolvimento do projeto de vida do estudante. Todo aluno tem um acompanhamento individualizado e a oportunidade de escolher disciplinas em função de seu projeto de vida; isso estimula o aluno que tem uma forma diferenciada de aprender as disciplinas. Nós não formamos apenas pessoas que passam no Enem, mas nós formamos pessoas que sabem viver em sociedade, que são protagonistas”, argumentou.
O presidente do ICE, Marcos Magalhães, que trabalha com o planejamento e implantação do modelo pedagógico das Escolas Cidadãs Integrais, enalteceu o aspecto transformador do ensino na vida da juventude. “Os resultados são transformadores porque desenvolvem o lado cognitivo e preparam o cidadão para a vida. É uma formação muito intensa onde os alunos desenvolvem habilidades sociais e educativas. Esse é o conceito e o objetivo da escola integral”, disse.
A diretora do IQE, Iran Freitas, que atua na formação das equipes escolares de Língua Portuguesa e Matemática, destacou os resultados alcançados pela Paraíba no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), após os investimentos na Escola Cidadã Integral. Ela ainda destacou o trabalho desenvolvido pelos professores para ampliar o nível de conhecimento dos alunos.
“O IQE trabalha para nivelar os alunos que ingressam no Ensino Médio Integral à condição que eles deveriam ter para cursar cada ano. É um reforço para a redução da defasagem no ensino”, explicou.
Secom-PB