O Flamengo pode ficar sem o Maracanã para seus próximos jogos na Libertadores. Por conta de sinalizadores e bombas utilizadas por torcedores dentro do estádio na vitória sobre o Emelec, do Equador, nas oitavas de final, a Conmebol abriu processo disciplinar contra o clube. A informação foi publicada inicialmente pelo UOL e confirmada pelo GloboEsporte.com.
O Flamengo foi notificado para explicar as ocorrências descritas no relatório da partida e já prepara sua defesa. O clube tem até o dia 9 para enviarem as suas alegações para a Conmebol para tentar evitar punições. O Rubro-Negro enfrenta o Internacional pelas quartas de final da Libertadores e tem o mando de campo do jogo de ida, que acontece no dia 21 de agosto.
Entre as possíveis punições que o Flamengo está sujeito pelo código disciplinar da Conmebol estão: advertência, multa (de até 400 mil dólares), portões fechados e até a proibição de jogar no estádio.
Punição no ano passado
O Flamengo já teve que cumprir jogos com portões fechados na Libertadores de 2018 por conta de incidentes de invasão e vandalismo na final da Copa Sul-Americana de 2017, contra o Independiente, da Argentina.
Na ocasião, a Conmebol puniu o clube nos dois primeiros jogos como mandante no torneio, contra River Plate, da Argentina (realizado no estádio Nilton Santos) e Santa Fe, da Colômbia (Maracanã), e ainda aplicou multa de 300 mil dólares.
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