A pré-temporada do Campinense já começou e as atividades do Rubro-Negro estão a todo vapor, com foco no início do Campeonato Paraibano 2026. Entretanto, o time vem realizando sua preparação longe de casa, e isto preocupa o técnico Evaristo Piza, que teme não poder utilizar o Renatão durante os jogos do estadual.
Nesta fase de treinamentos o clube tem utilizado outros locais para realizar as atividades, tanto na cidade de origem, quanto nos arredores. Os treinos estão acontecendo no CT Ivandro Cunha Lima, em Campina Grande, e em campos nas cidades de Alagoa Nova, Massaranduba e Queimadas. Isso porque o estádio que fica na sede da Raposa está passando por manutenção no gramado e ainda não há uma data definitiva para conclusão.
Para Evaristo Piza, a preocupação está em não conseguir utilizar o local a tempo do Paraibano. De acordo com ele, estar com o campo pronto para receber as atividades é importante para que após cada partida o time possa treinar em casa, sem precisar se dirigir para outra região e correr o risco do grupo perder o foco.
Se a gente perceber que não dá para utilizar em dezembro, que a gente continue dando a mesma atenção, porque a partir de janeiro — quando começam os jogos — o desgaste é maior no intervalo entre as partidas e os treinos. Esse esforço na pré-temporada é válido, mas que na fase competitiva a gente possa focar os trabalhos aqui (Renatão). Para que após um jogo a gente possa ter a nossa casa, sem precisar sair daqui. Se você começa a sair quando a competição está em andamento a gente acaba perdendo o foco, além do desgaste. Espero que em janeiro esteja tudo em ordem para que a gente possa usufruir da nossa casa, destacou.
Como destacou em outras oportunidades, Piza espera um começo de temporada forte para o Campinense. Com os jogos e os mandos de campo já definidos, o treinador havia projetado uma atenção importante no início da competição, priorizando os jogos em casa. Na avaliação dele, bons resultados nos domínios da Raposa serão fundamentais para a equipe chegar forte por uma vaga no mata-mata.
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