Clubhouse: conheça a rede social para conversas por voz

Você com certeza conhece alguém que não suporta receber áudios no WhatsApp, por exemplo. Mas acredite, há quem goste, e muito, de aplicativos que oferecem suporte para diálogo por voz. É o caso dos usuários do app Clubhouse.

Direcionado a um grupo seleto e com a participação de celebridades, a aplicação é uma alternativa para as redes sociais tradicionais.

O aplicativo foi lançado recentemente e obteve fãs por todo o mundo. Em um primeiro momento, ficou famoso entre profissionais e entusiastas da área da tecnologia, inclusive do Vale do Silício. Apesar de estar disponível, por enquanto, apenas para iPhones, já possui mais de 600 mil usuários.

Como funciona o Clubhouse
O Clubhouse trata-se de uma espécie de podcast aberto, ou seja, qualquer pessoa pode ouvir os chats de áudio que estão em andamento. As salas são temáticas e podem ser filtradas de acordo com os gostos do usuário. Quem participa do app, pode encontrar chats com palestras, músicas, papos sobre tecnologia, entre outros assuntos.

O aplicativo ainda oferece a possibilidade de chats privados, quando o usuário quer aproveitar o espaço apenas com os amigos, por exemplo.

No entanto, um dos grandes atrativos do Clubhouse é o modo de ingresso no app: apenas por convite. O método traz a ideia de exclusividade, o que “enche os olhos” dos interessados em entrar na rede. Para participar do grupo, você precisa ser convidado por algum usuário.

De qualquer forma, sobre este aspecto, a rede social afirma que tem trabalhado para expandir seu acesso, mas que, em primeiro lugar, prezará pela qualidade do serviço já prestado.

Oprah Winfrey, Kevin Hart, Drake, Chris Rock e Ashton Kutcher são alguns dos famosos adeptos do Clubhouse. Para os fãs destes artistas, entrar no aplicativo é uma oportunidade única, visto que as chances de uma conversa com o ídolo tornam-se maiores na plataforma.

Considerando todos os pontos, apenas uma das duas opções poderá se cumprir. Ou o Clubhouse se tornará ainda mais popular e ganhará o mundo, ou ele desaparecerá em breve, engolido pelas redes já consolidadas.

Via: Mashable