‘João faz um governo com investimentos, desenvolvimento e inclusão’, afirma Nonato

O secretário de Comunicação do Governo do Estado, jornalista Nonato Bandeira fez, na tarde desta quinta-feira (27), uma avaliação administrativa da gestão João Azevêdo. “O governador vem fazendo um governo com investimentos, desenvolvimento e inclusão em todas as áreas e isso o credencia para ser reeleito, porque o povo não quer saber de partidos e nem de ideologias o povo que saber de trabalho”, disse.

“Quer saber de quem está realizado melhorias na qualidade de vida, dando condições para pagar suas contas, reorganizar suas vidas e alimentar seus filhos principalmente agora nesse tempo de pandemia da Covid-19   e João Azevêdo tem dado essas condições por meio de políticas públicas para a geração de emprego e renda dentre outras ações e serviços”,  disse o secretário durante entrevistado ao programa  Arapuan Verdade do Sistema Arapuan de Comunicação, nesta quinta-feira (27).

Nonato Bandeira lembrou que João Azevêdo passou por mais da metade do seu mandato enfrentando problemas com quedas de receitas e baixas no setor produtivo por conta da pandemia da Covid-19,  “e mesmo assim superou todos os desafios e problema e colocou o Estado em ordem com investimentos e equilíbrio financeiro e hoje a Paraíba é respeitada em todo o Brasil e tem credencial para contrair investimentos no país e no exterior”, destacou.

“A saúde foi privatizada  com a contração das organizações sociais e João Azevêdo estatizou tirando essas OS do Estado. João restabeleceu o diálogo com os poderes constituídos e a sociedade, com empregados e empregadores.  Hoje ele deixa todos os seus compromissos para sentar com todas as categorias coisas que não existiam em governos passados”, lembrou o secretário.

No quesito segurança pública, Nonato Bandeira disse que João Azevêdo foi o governo que mais realizou promoções na Polícia Militar.  Foram 7.750 contra 3,5 mil de governos anteriores com destaque para aquisição de viaturas, armas e munições  para as  forças de segurança.    “Quem não lembra quando os policiais tinham que prender a porta da viatura com um esparadrapo”, destacou.

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